Segundo declarações feitas por Vasco Maria - presidente da Infarmed-, a introdução de fármacos inovadores nos hospitais está a ser condicionada por orientações políticas que visam reduzir as despesas.
Para a presidente da FNAM, Merlinde Madureira, trata-se de uma situação “inaceitável”, devendo de existir racionalização na aplicação de novos fármacos, mas esta só pode obedecer a critérios científicos e não por critérios economicistas.
Atendendo que o Estado da Saúde diz muito da evolução e desenvolvimento de uma economia e de um país, sou da opinião que muito foi dito sobre Portugal e as politicas dos seus governantes...
terça-feira, 20 de novembro de 2007
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